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Então, bom noite a todos, sejam bem-vindos. Esta semana eu coloquei um post ali no Facebook, que eu gostaria de explicar mais detalhadamente. E esse post dizia o seguinte, que aproximadamente há terras décadas de 60, mais ou menos 70 também, a vida de debate cultural no Brasil consistia de uma confluência de inumeráveis opiniões eruditas de várias fontes, que se encontrava em órgãos de mídia, às vezes no rádio, às vezes em debates públicos, em teatros, etc., ou em livros, em revistas de cultura. A partir daí a atividade cultural inteirinha foi assambarcada pela universidade. E os canais de comunicação passaram a ser revistas técnicas, publicações de universidade, chamadas revistas científicas, que circulam só dentro do ambiente profissional. Então isso quer dizer que a atividade cultural foi transfigurada numa atividade profissional, numa classe profissional. Ora, na situação anterior as ideias, é claro, podiam contribuir para o prestígio ou o desprestígio do indivíduo, mas perante um público muito amplo, cujas preferências não se consolidavam em decisões administrativas que pudessem elevar o socialmente, diminuir o socialmente alguém. Mas na nova situação tudo o que se faz tem consequências profissionais imediatas. Então o simples número de artigos que você publicou entra no seu currículo e você tem lá um argumento a favor da sua promoção profissional, a favor da liberação de verbas, etc., etc. Então isso quer dizer que a atividade cultural inteirinha se tornou, primeiro, meio de conquista da hegemonia política por determinados partidos, que se controla a universidade, controla meio profissional, então controla toda a produção cultural. O efeito mais imediato disso foi a total proibição do anticomunismo no meio universitario brasileiro, 100%. É por isso que eu fiquei meio irritado com o pessoal da escola sem partido que insiste no tema da doutrinação, que é uma coisa menor, tá certo? E às vezes até é difícil de você identificar e apaga o tema da supressão e da censura, do controle, que é o básico evidentemente. Veja, um partido comunista, atuando dentro da universidade, quanto por cento dos alunos ele espera ter como seus militantes, digamos, 10%, 5% não mais do que isso, ele não vai perder tempo doutrinando os outros, os outros ele vai simplesmente controlar as ideias para que não cheguem aos ouvidos deles. Então a censura é o principal e a doutrinação é o secundário. Mas as pessoas que nunca estudaram o assunto, que nunca leram um único livro sobre o modo de proceder os partidos comunistas, fazem projeções de lei e querem resolver o problema na base desses palpites e infantis sem sequer ter feito uma pesquisa a respeito. Eu mesmo estou promovendo uma pesquisa sobre isso aí. Quantas teses anticomunistas foram aceitas nesta universidade, naquela universidade? A resposta não precisa fazer a pesquisa, estou fazendo só para ter a prova, mas a resposta é nenhuma, nenhuma nunca. Se você pensar assim, quantos autores anticomunistas foram citados, só aqueles que tinham prestílios tão grandes que não dá para desaparecer com eles, como por exemplo o Gilberto Freire. Mas o Gilberto Freire não era tão anticomunista assim, ele era um não comunista no máximo, está certo? Também autores que alcançaram prestílios na mídia como Paulo Francis ou Roberto Campos, você não tinha como ocultá-los mais, mas nas universidades eram ocultados, não se estudava isso aí. Eu me lembro até quando no centenário do Gilberto Freire, a USP fez um arremedo de homenagem ao Gilberto Freire depois de ter escondido o nome dele por 30 ou 40 anos e daí fizeram uma seção ridícula, um sujeitinho ridícula chamado Carlos Guilherme Mimota, chegou lá a reconhecer o Gilberto Freire, um sociólogo quase tão bom quanto o Floristão Fernandes. O que eu penso do Floristão Fernandes? Eu penso aquilo que dizia o Alberto Guerreiro Ramos, o problema do Floristão é simples, ele é burro. E isso é o máximo que você pode dizer do Floristão, cuja obra consistiu apenas em dar feição de ciência social a uma ordem de Stalin, que era a ordem de dar teor de luta de classes a qualquer confritorcial, qualquer confritorcial ou nacional, cultural, etc. O homem fez isso e nisso consistiu a sua obra científica, que até hoje é barulada por tipos como esse Carlos Guilherme Mimota, ele é falando nisso? Então, ele ia sair na revista é porca, uma declaração seguinte, o Olavo disse que admira vários caras da esquerda, mas um deles não retribui, esse um era o Carlos Guilherme Mimota, eu nunca disse que admirava o Carlos Guilherme Mimota, disse apenas que ele não era tão mal porque ele pelo menos aceitava a discussão, embora seja o mais comunista do que lene, pelo menos aceitava a discussão, mas mesmo isso eu vi que é falso. Pelo seguinte, o Carlos Guilherme Mimota faz uma declaração do seguinte teor, aí eu não li a obra deste cara, mas daí começa o Daco Palpite contra a obra que ele não leu, Daco, ele se informou através de declarações que ele deu nas postes do Carlos e Eduardo Bolsonaro, isso é uma coisa absolutamente ridícula, isso é pra, me merece com o cara de ser jogado fora do instituto do seu universitar, mas não é que você é pior ainda, porque ele faz de conta que não leu, mas olha aqui o Daco Guilherme Mimota, você já esqueceu, eu não esqueci que no dia 13 de maio de 1997 o Instituto de Fundação Joaquim Nabocco fez uma seção em homenagem ao meu livro, o imbecil coletivo, e você estava lá prestando homenagem, e agora se faz de superior a aquilo que foi ver, que foi prestar homenagem a você, nunca te presteu homenagem, nem sequer a teologia, reconheci apenas que você tinha alguma disposição de discutir, mas eu vejo que você tem a discussão de mentira e de fingir, você é especialista em dropping names, se fazer de importante, mas você é um nada, nada, nada, nada, um dia eu vou pegar o seu livro, o ideologiado de cultura brasileira, e daí você vai ver o que é bom patócio, eu vou analisar aquela porcaria aqui e vou mostrar que as influências principais que determinaram o curso ideologico do Brasil você desconhece, você leu um montão de livros, só que o seguinte, você só leu o que interessa pra aquela tua turminha, o que não interessa, o que pode fazer mal pra isso, você nem leu, você não quer saber, por exemplo a influência fascista na política econômica da esquerda brasileira, a política econômica da esquerda brasileira, incluindo assim o partido do Partido Comunista, até o Céu Sofortado, foi todinha de fonte fascista, todinha 100% você não sabe disso, nunca sabe, se eu te falar o nome do cara que inventou a teoria fascista que os caras seguirem, você nem sabe, eu digo pra você agora é rico, corradino, vai correr na ciclopédia pra ver se você acha, eu nunca ouvi falar disso, também acho que você nunca ouviu falar do Miháel Mano Ilesco, que foi o mestre do Céu Sofortado, autor da Teoria do Protecionismo, o Brasil chegou até a indústria, por quê? Porque o Roberto Simonsim leu o livro do Miháel Mano Ilesco, que tinha sido o ministro da economia na Romênia Fascista, e mandou traduzir, ficou impressionado, mandou traduzir, levou pro Getúlio Vargas, e o Getúlio Vargas lançou uma série de leis de protecionistas que permitiram então a emergência da indústria no Brasil. O Getúlio Vargas, que até hoje é celebrado pela esquerda como grande erói nacional, inspiração 100% fascista, quer dizer, não era fascista só no sentido estético, de que ele gostava, tinha simpatia pelo eixo, não, não, era um fascismo substantivo, de ordem econômica. Miháel Mano Ilesco foi um grande economista romano fascista, diante de comunistas, os comunistas tinham tanta raiva dele, que mandaram um fusilar depois dele estar morto, ele foi fusilado em Efiji depois de morto, e ele enquanto estava na cadeia, ele gostava tanto da Romênia, era tão patriota que ele fez um plano econômico para o governo comunista da Romênia, exatamente o meio fez o plano econômico para o Brasil, evidentemente. Na época em que ele estava na Romênia, era o centenário do Mano Ilesco, e houve uma homenagem aí no Banco Central da Romênia, inclusive eu fiquei muito impressionado com a qualidade dos culturas, dos diretores do banco, e o Céus Furtado foi convidado, ele não pode ir, mandou lá um bilhetinho, mais um pouco tirando da siringa, sabe, não queria se comprometer muito com o nome do mestre, então dando um exemplo maravilhoso de gratidão, é que isso é mais ou menos como o então inicio da Ressonização da Romênia, o André Plesche, me contava a respeito do mercheliade, mercheliade diz o seguinte, você lê a todos livros do renegue não mas não cite jamais, para não se queimar, e isso é um ambiente de universidade, é isso, é só isso, é só coisa de como é que se diz, competição de grupinho, luta para a conquista de verbas, e criação, formação da hegemonia cultural. Então a absorção da atividade cultural brasileira pela universidade foi um desastre, por exemplo, se você pegasse, eu fiz a lista dos, quem eram os articulistas de mídia quando eu era jovem, e dê a lista, 40 pessoas absolutamente notáveis, hoje você tem só milíquio cridado, você tem Marco Antonio Vio, você tem Rodrigo Cocô, que que é isso, quer dizer, se chama de decadência, isso é um enfermismo, isso é decadência, é total destruição, isso é de gradação total, isso é a prostituição da cultura, tá certo? Justamente por causa disso, os assuntos sérios do país não podem ser discutidos, mas não tem como discutir, como é que eu vou discutir com a Alexandre Fruca? Ou com o Quim Catacochinho, ou com o Marco Antonio Vio, ou com o Rodrigo Cocô, não dá porra, dá para eu discutir com aqueles caras daquela época, aliás, se você pensar bem, se você for ver o meu currículo, você vai ver que minhas obras sempre foram lojadas pelos maiores escritores daquela época, só que não são conhecidos mais, o pessoal já esqueceu, eu falo José Montelos, o cara no Calheiro, o Faro Roberto Salos, o cara no Calheiro, o Jorge Amado ainda lembra um pouco, vai não leem, então, olha, no Brasil de hoje é o seguinte, o senhor ele quer saber da obra do outro, ele vai ver a citação no currículo lá, esse imbecil desse Christian Dunke, o pessoal chama de Christian Dunke, com muita razão, ele diz, ah, mas esse cara foi lá, não tem citações, não tem citações na revista acadêmica, claro, eu não sou um cara do meio acadêmico, porque eu vou publicar na revista deles, eu público ilíaco, público na imprensa geral, público revista em cultura do Brasil do exterior, e evidentemente eu não tenho nenhum currículo lá, porque eu vou fazer currículo lá, se eu não sou da profissão, meu Deus do céu, eu sou um escritório independente, eu não tenho porquê fazer um currículo para os meus colegas universitários me jogar, me darem verba, me darem emprego, então, o cara mostra assim, porque ele não sabe a distinção entre a vida cultural geral e a vida do meio profissional dele, então, distinga uma coisa da outra, ele só sabe o que se passa no meio profissional, e não sabe como era antes, e como é normalmente nos outros países, porque aqui nos Estados Unidos também, claro, a Universidade a Sambar convocada, mas não tudo, você ainda tem a vida cultural geral, você ainda tem a discussão pública entre intelectuais, o intelectual público, tem aquele Rousseau Jacob, os últimos intelectuais, que ele fala da destruição da figura do intelectual público, que estava sumindo e entrando para dentro da Universidade, e falando então só com o seu grupinho, com os donos das verbas de departamento, mas esse processo aqui foi detido, a vida intelectual aqui voltou, hoje você tem inumeráveis intelectuais públicos, que voltam tanto na direita quanto na esquerda, a discussão voltou ao normal aqui, mas no Brasil não, fechou, foi para dentro da Universidade, e agora você pega um professor da Universidade, ele não sabe que existe vida cultural fora da Universidade, ele não sabe, ele ouve falar do Olavo de Carvalho, aonde ele vai buscar, ele vai buscar os livros do Olavo de Carvalho, ele vai buscar referências do cara no currículo lá, que você não encontra, ele diz, esse cara não é ninguém, mas quem sabe como é, do que isso andou que eu posso falar, ele faz mais imputações criminais, não quero comentar hoje, isso não é o nosso assunto, mas ele diz o seguinte, o cara sempre se fazendo de importante, ele diz aqui, que a sua obra não tem relevância que a sua obra tenha erros técnicos, por exemplo, dizer que a Escola de Frankfurt valoriza incentiva a elotização incêntuosa entre mãe e filho, isso está errado rapaz, vai lá e me mostra no texto, onde é que adoro, não fala isso, onde é que porcaria, não fala isso, onde é que Benjamin falou isso, relevante, ele desafiou a mostrar onde a Escola de Frankfurt valoriza o incentivo, a elotização incêntuosa entre mãe e filho, desafio você, mas em vez de me responder seu vacilão, você vai para justiça, estamos na quinta série rapaz, que eu pisei no seu pé e você vai falar com a professora, ou isso aqui, saiu aqui, faz uma semana ou duas, é desde fato, no tempo do Adad, que o Adad era candidato, eu mencionei um livro dele, onde ele comenta textos da Escola de Frankfurt e falei lá que a Escola de Frankfurt valorizava a elotização das relações entre mãe e filho, ele ficou louco, desfio nada disso, é bom, e me desafiou a provar, eu provei, está lá no texto de outubro de 2018, toda a explicação, ele disse que eu fugi do debate, você fugiu do debate, até a próxima, eu já respondi e você não tendo o que objetaram, que ele ficou quietinho, e agora que espero que todo mundo esqueça, eu disse que eu fugi do debate, não, foi você que fugiu, o debate foi em 2018, outubro de 2018, está lá, você pode procurar no meu YouTube, está lá um negócio, é esse globo, o título faz da globo, mas o assunto da mentada do vídeo, para dentro é você, eu analisando ali um texto do livro Autoridade de Família, do Mark Sorkheimer, onde mostra que está claríssimo a defesa da elotização entre mães e filhas, é claro que o Mark Sorkheimer não é um propagandista do comunismo, ele não sai, ele diz que vamos comer os filhinhos, não vai fazer isso, ele é um homem, gente, gente social, e ele vai falar na linguagem de gente social, que não é para analfabetos como você, não é mesmo, você tem que aprender a ler o livro de sociologia, que você não sabe, nem de psicologia, você sabe, agora eu vou já demonstrar isso aí, em outubro de 2018, não vou demonstrar de novo aqui mais rapidamente, olha aqui o texto do Horkheimer, a mulher não só exerce dessa forma direta uma função fortalecedora da autoridade, mas também toda a sua posição dentro da família unicellular tem necessariamente como consequência um aprisionamento de importantes energias psíquicas que poderiam beneficiar a reestruturação ativa do mundo, ou seja, a função da mãe, na família, criou aprisionamento de energias psíquicas que poderiam ser utilizadas para o melhoramento do mundo, mas ela não deixa, por causa da sua função, que função é essa, vamos ver, a monogamia na sociedade masculina-burguesa, pressupõe a desvalorização do prazer oriundo da mera sensualidade, então quer dizer, desvalorizando o prazer de uma mera sensualidade, você está aprisionando energias preciosas que poderiam ser liberadas para o melhoramento do mundo, por isso, por isso não só a vida sexual dos esposos é envolta em mistério perante as crianças, ou seja, papai e mamãe não deixam você ver estrepando, que coisa né, mas de todo o carinho dispensado a mãe pelo filho tem de ser banido de estritamento de qualquer elemento sensual, vira monstruosidade da família-burguesa, ela não deixa as crianças verem papai e mamãe estrepando e entre mamãe e filhinho não pode haver um elemento sensual, quer dizer, ela não pode mexer no peru do menino, ele não pode mexer na buzetinha da mãe e assim por diante, é isso que o senhor está dizendo, só um analfabeto como você o não quer, não percebe o que ele está dizendo, claro que ele está digendo de uma maneira sociologicamente elegante, ele não está usando os termos banais nos quais eu estou traduzindo, a forçosa distinção entre a entrega idealista e o desejo sexual entre o afeto etéreo e a paixão terreno constitua uma raiz psíquica na existência sentida por contradições, existência sentida por contradições é o termo clássico dos marxistas, é existência burguesa, a existência do mundo-mundo-burguês é sentida por contradições, que o socialismo teoricamente deveria então a resolver, não deixa de ser interessante, eu vei que um colega do Horcimer na escola Frankfurt, Willem Reich, dizia que o socialismo não era um dos consequências dessa cisão burguesa entre as energias psíquicas e que no socialismo não haveria mais essa doença que ele aconsiderava uma doença que era o homossexualismo, Viederego o indivíduo considera perdido para sempre o uso de uma parte das suas forças psíquicas, quer dizer, neste ambiente de sentido onde você não tem acesso à vida sexual de papai e mamãe e não tem acesso à troca de carícias eróticas com a sua mãe, você está cendido e considera perdido para sempre o uso de uma parte das suas forças psíquicas, a razão e o prazer neles são restringidos, ou seja, não haver carícias eróticas entre mãe e filho, prejudica a razão diminui o uso da razão, aqui ó Dúmper, você é um analfabeto, você não sabe ler, você não tem capacidade para lecionar coisa nenhuma, tá certo? E por isso mesmo você tem que apelar esse tipo de truque derrotado num debate de 2018, espera passar o tempo, então começa a fingir que fui eu que fugiu do debate, você é um charlatão, você é um vigarista, além do analfabeto, preciso repetir, mas é difícil entender isso aqui, ele não está fazendo propaganda, ele está fazendo uma defesa científica, não entender dele, quer dizer que a supressão de elemento erótico entre mãe e filho, destrói até o uso da razão no coitado do menino, a razão e o prazer vão embora, agora será que foi isso que destruiu a sua razão ou Dúmper? Não deixar você bolinar a mamãe e você perder o uso da razão, será que foi isso? Palhaço, muito bem. Então, outro dia eu estava vendo um programa dessa menina que chama-se Débora Barbosa, já devemos ter visto, ela faz um programa nos vídeos, e ela está na Inglaterra estudando do ponto de vista histórico o serviço de inteligência e organizações secretas, sociedade secreta, etc., etc., etc., agora, no Brasil o único sujeito que estuda, só tem três tipos de pessoas que estudam isso, o sujeito que é representante de alguma sociedade secreta ou serviço de inteligência exterior, então ele está trabalhando para isso, o representante da ciência estabelecida que acha que tudo isso é palhaçada, é a teoria da conspiração, etc., etc., e o terceiro tipo é eu. Só eu estudei essa coisa, sem ser representando uma sociedade secreta, nem porta-voz da negação da existência de tudo isso, e evidentemente eu aprendi que o uso do termo teoria da conspiração é um dos instrumentos principais para você esconder certas realidades, eu sugiro que vocês assistam os vídeos dessa maneira, porque ela está fazendo uma coisa que eu também fiz, só que isso foi um elemento do meu trabalho, e dela é o assunto básico dela, então evidentemente ela está dando milhões de informações que eu não tive nem tempo de dar, nem oportunidade, mas que são muito importantes. E, por exemplo, um dos últimos vídeos ela fez assim, é a operação de você escolhambar a verdade através de gracês, os piadas, etc., etc., e fazer isso de tão repetido que as pessoas ficam com vergonha de averiguar se aquilo existe ou não. Por exemplo, eu vi toda essa discussão sobre o negócio de terraplano, o número de pessoas que dizem, não, mas isso não se deve nem discutir, não se deve nem levantar a pergunta, ele levantou e você já é imbecil, falou, como? Eu sou ignorante de terraplano, nunca tive o vídeo falar desse negócio, eu vi lá um vídeozinho sobre terraplano e eu falei, eu quero saber que carinha é essa porra, mas não pode, é sinal de que eu sou louco. Não tem pessoas que, de fato, acham que eu sou louco, um desfui Alexandre Fruta, ele disse, no tempo que ele era crítico da esquerda, ele era até inteligente, mas agora acho que ficou louco. Eu digo, olha, o Alexandre Fruta, você sabe que a profissão da experiência intelectual dele é mostrar pinto e bunda, por isso que ele fez a sua vida inteira, nunca estudou nada, nunca leu nenhum sobre isso aí, mas agora já tem a sua opinião. Eu tenho o primeiro lugar, eu nunca fui crítico da esquerda, eu fui analista da esquerda, crítico da esquerda é o quim catacoquinho, crítico da esquerda é o Rodrigo Cocô, homônimo do meu secretário aqui, tem um monte de críticos da esquerda, xingam a esquerda, falam mal, nunca perdi meu tempo fazendo isso, eu estou descrevendo modos operando da esquerda, de tal modo que tipos como quim catacoquinho ou Alexandre Fruta jamais chegaram a entender na vida dele, 10 vidas que eles vivem. Então, por exemplo, eu explicar para eles, olha, esquerdo, comunismo, não é uma ideologia, meu filho, existem 40, 50, 60 ideologias, comunistas diferentes, eles trocam de ideologia como trocam de camisinha, depois de ferrar com a gente. Então, ideologia é um elemento dentro de uma estratégia, não dá para você entender ideologia fora da estratégia, nem estratégia em ideologia. Essa é uma das inumeráveis coisas que eu expliquei, tem todos os modos operando da esquerda mundial, olha, a minha série de livros, Cartas do Terraco ao Planeta Brasil, tem 10 volumes, cada livro ali tem 300, 400 par, quem leu isso aí para conhecer? Ah, o Olavo crítico da esquerda, você conhece a minha atividade de analisa da esquerda, claro que não conhece, se você leu 3 desses artiguinhos é muito, e fica aí dando palpite. Ora, eu nunca empreendi um combate contra esse, o combate contra a esquerda é de vocês, eu estou aqui como o Max Forkheimer não estava fazendo propaganda do incesto, mas estava fundamentando o científicamente, eu não consigo entender dele, eu também estou fundamentando o científicamente, eu entendo de vendo da esquerda, a atividade propagandística cabe a vocês meus filhos, e vocês se dedicaram a ela e até ganhar alguma coisa com isso, que eu quero mandar de deputado, de senador, liberador, cargos públicos, muito dinheiro, é vocês que têm que fazer isso, eu nunca me dediquei a isso, eu tenho mais do que fazer outra coisa, a análise da esquerda representa, vamos dizer, no máximo 1 décimo da minha obra, você leu o que escrevi sobre Machiavelle, você leu o que escrevi sobre Descartes, você leu o que escrevi sobre Kant, você leu o que escrevi sobre Aristóteles, tudo isso aí, crítica da esquerda, você leu o que escrevi, por exemplo, a teoria da tripla intuição, intuícióndio radical, a teoria das 12 camadas da presonária, você não leu nada disso, você não sabe nada disso, você sabe da minha obra como o Carlos Guilhem-Moth, ele sabe através das opiniões do Carlos Eduardo Bolsonaro e isso aí dando palpite, quem não pensa que eles são charlatãs, são vigaristas, meu Deus do céu, são pessoas que não merecem, se quer uma resposta da minha parte, pegar um sujeito desse mandar tomar no cu, olha, é uma caridade da minha parte, eu só faço isso por caridade, porque não merece nem isso e a universidade do Brasil é inteirinha, composta de gente assim, porra, ele só pensa em hegemonia, serbas e dropping names, é só isso, ou seja, a universidade matou a vida cultural no Brasil, acompanha, por exemplo, a história da nossa crítica literária, viram grandes críticos literários que nós tínhamos até os anos 70, daí a universidade tomou conta, e agora não existe mais crítica literária, existem professores de teoria literária, professores de estética da recepção e essas coisas, que falam só uns com os outros, e eles falam nos com os outros para quê? Para ganhar citações e ter mais elementos currulares que justifique aumento de salário, que justifique o ano sabático, que justifica a promoção, que justifica um doutoramento, é para isso que serve, virou tudo picarretagem, gente, antigamente o sujeito que colocava suas ideias na imprensa cultural, ele estava se expondo ao público inteiro, ele não tinha como manipular esse público para arrancar verba dele, por exemplo, quando você li um artigo do Alvaro Lins, quem li o Alvaro Lins? Todo mundo que comprasse aqui, jornal, jornal, o artigo estava lá, em comprava o Estadão, tinha o suplemento literário, quem tinha acesso a isso? O público do Estadão, inteirinho, você não tinha como manipular isso, ou me dá uma verba aí, não tinha isso, agora que o negócio fechou, isso aí discutiu dentro da universidade, tudo virou casua, é casua para reventar cofre, você entende o que que a autocultura acabou no Brasil? Você pega a lista que eu botei lá dos grandes articulistas que tinha nos anos 60 a 70 e vê o que tem hoje, você compara, tem que o Otular resende e aqui tem o Rodrigo Bocou, ou tem, sei lá, o Julio Mesquita Filho, ouvir as boas correr e daí tem o Marco Antônio Vio, você é uma pessoa que não sabe escrever, não sabe ler, você é um alfabeto funcionário mesmo, olha, eu não uso esses termos, eu não uso termos científicos como insulto, eu uso como termos científicos, portanto se eu digo o jeito de alfabeto funcional, é porque eu estudei o modo de ler dele e sei que ele é um alfabeto funcional mesmo, como afirmo aqui categoricamente, seu Christian Duncan é um alfabeto funcional, só dá esse para-grafinho para ele e você vai ver que ele não entende nada, muito melhor, você entende do que eu escrigi, e o seu cara que ele aí me moteu outro, eu não sei se ele é um alfabeto funcional, se ele finge ser, e se ele não sei porque burbur totalmente ele não era, né? Então é isso que está acontecendo no Brasil gente, não há nada mais grave do que isso, o pessoal não é preciso fazer reforma da Previdência, não é preciso fazer isso, não é preciso acabar com o crime, não vão fazer nada disso, por que? Porque quem faz a elite mandante atual é a mídia e quem faz a elite mandando futuro é a universidade, portanto quem manda é a mídia e a universidade, não é o presidente repórter, não são os ministros, não é o congresso, o congresso é feito pela mídia, vocês não entenderam ainda, não porque a mídia faz o povo votar neles, não é assim, a mídia faz a cabeça deles, e a universidade já fez, é de chegar na cabeça feita pela universidade e em seguida vem a mídia e reforça aqui, isso não vai mudar nunca, esse pessoal, essa elite é menos de 1% do país, mas eles mandam, e eles visam do apoio do eleitorado, não pouco importa quem votou em você, esses cara tipo Alexando e Fruta e Quim Catacolquinho, não foram eleitos pelo pessoal do Bolsonaro, 100%, chegaram lá já se venderam por lado do contrário, não sei se venderam, foram para o dinheiro, se impressão psicológica, você acha que um Quim Catacolquinho, um sujeito que tem 5 anos de idade, chegou lá de frauda, você acha que ele é capaz de resistir a aquelas raposas velhas, Renan Caraleiros e outras, não dá, os cara fazia de idiota em 5 minutos, o Alexando e Fruta chegou lá que era o homem do que mandou, daí já chega um espertaleiro, vamos nós temos que ir para China para salvar a economia brasileira, com o dinheiro chinês, ele, vamos lá, ele lá sabe que se passa na China, quer dizer, não, agora China é socialismo light, ele diz que você está louco, você já viu a matança de cristão na China, ela nunca parou, você já viu que esse presidente da China, ele fez um decreto que permite que ele possa ser reeleito pelo resto da vida, e ele vai ser reeleito, ele nunca vai sair, ele vai ficar lá com 40, 50 anos até morrer, vocês não perceberam o que é isso a China, a China é a nação mais assassina de cristão que tem no mundo, vocês querem vender o que, vender frango para o assassino de cristão, só, China e países islâmicos, o que é isso? Como você acha que esse problema moral do comércio com a China passou pela cabeça dessa gente? Não, porque eles são dinheiristas, eles só acreditam em dinheiro, o resto para eles é o que é ideologia, inclusive nós generais, não, aqui nós somos moderados, nós só pensamos em coisa pragmática, e daí vem com conversa ideológica, é o cara não sabe que essa supressão da ideologia é uma ideologia, isso é o positivismo que domina a cabeça das forças armadas desde o século 19, o cara não sabe que é uma ideologia, não sabe que ele está repetindo uma ideologia, não sabe que é uma ideologia e vem dando palpite, e se eu digo que ele está errado, então eu estou destruindo as forças armadas, eu estou dividindo o Brasil, quer dizer, o Olavo combinou com o pessoal da CIA, do Mossad para quebrar o Brasil em dois, destruir as nossas forças armadas, e dizer que que é isso? E conversa de criança e resta porra, é claro que eu tenho a minha influência, mas qual é a minha influência? Eu vivo tramando com grupinhos aqui e ali, não, minha influência é descritor, meu Deus do céu, é uma influência mais poderosa do que qualquer grupo político, sim, é verdade, mas a influência cultural não é trama política, gente, eu não estou fazendo propaganda de nada, nem propondo medidas, eu analiso as coisas e daí as pessoas tomam as suas decisões e fazem o que elas acham que devem fazer, claro que é uma influência poderosa, mas também uma influência não consiste em nomear ministro, seus palhaços, eu falei só nomear ministro porque o homem indicou para ser ministro de educação, eu rejeitei, por uma questão de educação eu sugeri de duas pessoas para ele, que aliás, o Mano não deu certo, e os caras acham que eu aqui quero nomear ministro, eu estou louco para botar os ministros, para botar os meus alunos lá para trabalhar, quando eu pedi pelo amor de Deus que largasse empregos públicos, para não perder tempo com isso, porque eu sempre achei que nós precisávamos de 30 anos, pelo menos, para reconstruir a alta cultura no Brasil e daí talvez deixe para aparecer uma classe política nova, mas nós não tivemos tempo, então apareceu de repente uma classe política improvisada, cheia de alechantes frutas e quins catacoquins, cheio de picaretinha, que se vende por outro lado com uma facilidade impressionante, é inevitável, nós formamos a classe intelectual que precisamos, não, formamos uma parte dela, formamos 10% dela, que eu fiz uma lista dos meus alunos, que fizeram trabalhos importantes várias áreas da cultura, que bom, é 10% do que precisa, isso nós precisamos, e eles estão aí, estão agindo, fazendo coisas bonitas, que eu estou muito orgulhoso deles, mas faltou os outros 90%. E depois desse 90% daí precisava formar a classe política, não formamos a classe política nenhuma, então começou a aparecer um politiquinho improvisado, meu Deus do céu, que não entende absolutamente nada de coisa nenhuma, aprendeu meia dúzia de frase comigo, sai repetindo e daí se fazendo de superior, que é o que esse quim catacoquinha, isso, pegou meia dúzia de frase do Olavo, repete e acha que é uma gostosão. Gente, com esse tipo de gente vigarista, onde se esperar levar o país? Você acha que essa gente vai salvar o país? Esses caras são um perigo para o nosso presidente? Perigo, talvez das mesmas proporções do Fora de São Paulo, ele vai precisar vencer, essa esquerda e precisar vencer esse tipo de falso aliado, que está cheio, vocês viram o que aconteceu com o negócio de decreto das alunas? Vocês não viram não? Foi a esquerda que acabou com o coi? Não, foi gente desse tipo, ele vai continuar acontecendo isso, há coisa, meu filho, que você não pode apressar, é verdade, filho do tempo, dizia Santo Maidequino, e tudo no mundo exige paciência, tudo que é sério, que é para ser feito realmente, começou a bla bla bla, exige tempo, paciência e muito esforço, agora o pessoal quer resolver rapidinho, ele vai dizer rapidinho dá para você se ferrar, isso você vai conseguir, isso sempre dá para fazer rápido, e é o que está acontecendo, claro que tem gente trabalhando, está tentando fazer coisa boa, eu acho que o Paulo Guedes está tentando fazer coisa boa, o Moro está tentando fazer coisa boa, o Ernesto Araújo está tentando fazer coisa boa e fez, tem muita gente trabalhando para valer, mas tem muito palpiteiro, palpiteiro, palpiteiro e inculto, olha meu Deus, num país onde o general Moro é considerado um homem inculto, está tudo acabado, eles não sabem que é um homem inculto, olha, a pior inquedas em capacidade, eu acho que não ser capaz de medir a própria incapacidade, não é capaz de se comparar com o outro, não é isso? Então isso aí é a síndrome de Donin Kruger, o cheio não conhece, olha, eu vivo insistindo do seguinte, em qualquer hora de estudo a coisa mais importante é você mapa da ignorância, o que é que é mapa da ignorância, é o seguinte, o que é que eu precisaria saber para entender aquilo que eu já sei, e você fazer a lista do que falta saber, e você ir atrás, esses caras nunca fazem isso, eles sabem um pouquinho, eles já sabem tudo, e sobretudo, quando a pessoa fala com voz impostada, você fez isso, é vicarista, vocês ainda não aprenderam não, fala muito bonito, fala muito polido com voz impostada, é vicarista meu Deus do céu, pessoas sérias falam para vocês, com a mesma tom que eles falam em casa, ele não vira outra pessoa, não veste o jaleco de professor para falar, não veste a sua farda para fazer bonito, não, isso é coisa de palhaço urgente, você vê os grandes presidentes americanos, excelentes oradores, fazendo discurso cheio de piada, como se estivesse falando com seus parentes, agora no Brasil não, está tudo em polado, cheio de pose, e sempre querendo parecer moderado e polido, eu falar polidamente com um dunkero, com um caro Guilherme Motto, é um favor, que eles não merecem, nem xingar, você não merece nem que eu sigue, merece que eu os ignore, eu estou falando essas coisas para não dizer, as vezes eu falo, não, você deve negar a resposta, não, não, não nega a resposta para ninguém, no mínimo, no mínimo, a gente manda para aquele lugar, mas deixar o cara sem a resposta, não, não sou tão mal assim, então gente, nós temos que acordar e pensar seriamente, assim, nós ainda estamos formando uma eletricultura no Brasil, temos que completar isto, isso não quer dizer que você vai se ausentar de política, nem nada, quer dizer, em primeiro lugar, que você vai usar os conceitos de ciência política e de sociologia, de psicologia, não como xingamentos, mas como ferramentas descritivas, tem alguém na direita que faça isso? Só eu, talvez dois ou três alunos mesmo, também, ver pessoas que acham que conhecem o pensamento do outro, porque leram postos do Facebook, essas pessoas têm que ser expulsas da atividade universitária, imediatamente, porque a primeira coisa na atividade universitária é assim, é a certeza das fontes, se diz que o sujeito, ah, se diz que o Fulano afirmou tal coisa, aonde que ele está aqui, ó, não lhe autoridade e família, o texto do core camera não é meu, ah, você acha que o Olavo disse tal coisa, vai procurar no livro dele, não no Facebook, porque Facebook sabe que você escreve depressa com imprecisão, você pode ter uma ideia da opinião do cara, mas não é uma coisa certa, para entender o que ele disse ali, você precisa ler os livros primeiros, os artigos primeiros, depois, aí você entende os postos do Facebook em função do que foi explicado de maneira mais detalhada e mais profunda em outro lugar, e não tomando postos do Facebook como se fossem ele própria fonte, né, como é que um historiador, o cara que diz que é historiador não sabe disso, ou então ele só sabe quando ele convém, deixou de convir, ele não sabe mais, como o Carlos Guilherme Mota, então aqui o Carlos Guilherme Mota, seu nome está nas atas, lá na Fundação Jaguinaboco, você puxando meu saco lá, e agora fazendo de conta que nem me conhece, tá? Então isso aí é pose, isso aí é afetação, isso aí é para pessoas fracas, pessoas sem caráter, pessoas que não é homem, tá? E se faz de importante para bancar o gostosão na frente dos outros, isso é coer de menino, é menino de escola, tá? Ou menina de escola, que é o que vocês são, tá bom? Hoje não tem pergunta, já semana que vem muito obrigado.