Bom, boa noite a todos, sejam bem-vindos. Durante a semana que aconteceu duas discussões interessantes pelo Facebook, eu achei que poderia ser o objeto de comentar nesta hora, interromper um pouco o curso que nós vimos seguindo. Mas que no fim das contas vão ajudar. O primeiro foi em torno da dita profecia do Richard Rorty, que em 1998, fez um diagnóstico dizendo que é progressiva a alienação das elites em relação a esses dados do povo, criaria uma situação econômica insustentável, na qual apareceria então um homem forte em porém, um regime autoritário, e no fim não conseguiria melhorar a situação econômica de maneira alguma, só melhorar a situação do que usem as próprias profecias, a profecia como chamar. Na verdade, esta profecia ela apenas repete o diagnóstico oficial comunista sobre a origem do fascismo. O fascismo é um regime de força imposto pela classe do bem, para salvá-la em situações extremas. Essa teoria é evidentemente falsa, eu expliquei muito vezes isso aqui. Mas o curioso é que a visão estereotípica que ele tinha do homem forte até a expressão, essa expressão se usa com relação na polêmica, na parte, Mussolini, Richter, nunca se usou com relação ao governo comunista, nunca, embora eles encagem no modelo. Ela conhecida exatamente com o livro de 1935 do Sinclair Lewis, que se chama Cannot Happen Here. Não pode acontecer aqui, em que ele vê a sessão Atenção do Fascismo na Europa, ele inventa um modelo de um fascismo americano e desde então, apareceram milhares de filmes a respeito. Vocês devem se lembrar do filme The Rock com o Sean Connors, que são veteranos que voltam do Vietnã, resolvem dar um golpe militar, tem sete dias de maio também, isso é um tema que já foi explorado no sinal desde 1935. Então em 1998 o cidadão repete mais ou menos e eles dizem que ele profetizou. Quer dizer, é claro que isso é uma palhaçada. O Roger Royden não me entendiam, eu sou quem não merece nenhum respeito do ponto de vista de elepto. Eu diria que ele é mais uma figura de mídia do que outra coisa. E o segundo assunto foi que alguém ouviu uma gravação minha antiga deste mesmo curso, no qual eu dizia que o argumento da contingência, apresentado por Sonto Marge aqui, tem apenas um valor provável. Então apareceu o padre esfregando a minha cara o Canon 1806 e diz que aquele que... eu vou ler aqui para vocês. Canon 1806. Se alguém disser que o verdadeiro Deus, nosso Criador e nosso Senhor não pode ser conhecido com certeza pelas coisas que foram feitas, pelas coisas criadas, pela luz natural da razão que ele seja anatinal. Então, muito bem, só você lê isto aqui direitinho para você ver. Primeiro lugar, o Dogma afirma aqui que esta prova foi dada. Não, afirma que ela pode ser dada. E que se você negar essa possibilidade, é anatomática. Não diz que foi dada, nem diz que a prova é satisfatória. A prova dela, eu ofereci a prova clássica pela contingência, que não vou inventar para o Sonto Marge aqui, porque já vem desde Aristóteles, passou pelos históricos, do Neoplatônico, etc., alcançou uma forma mais ou menos estável com o Sonto Marge aqui. A prova pela contingência, o argumento cosmológico. Ela pode ser resumida assim, assim, resume o Peter Crypt. Se algo existe, deve existir algo que o trouxe à existência. O universo, a coleção dos seres e os espaços do tempo, existe. Portanto, deve existir algo que o traga à existência. Aquilo que traz o universo à existência não pode existir dentro do universo, ou ser limitado pelo espaço-tempo. Portanto, aquilo que traz o universo à existência deve transcender tanto o espaço quanto o tempo. É uma das maneiras de aplicar. Mas, no fim das contas, é chamado argumento cosmológico, quer dizer, uma de baseada na existência do universo, ou argumento pela contingência. O que é contingente? É aquilo que não tem em si mesmo a causa da sua existência, aquilo que não existe de perci, mas que depende do outro. Todas as coisas que nós conhecemos são contingentes. Portanto, deve haver algo que as trouxe à existência. Se você aplicar esse raciocínio a todos os seres possíveis, são todos contingentes. Então, necessariamente, tem de haver um necessário que não é contingente e que os produtos. O conceito do contingente já implica por si mesmo o necessário, porque se tudo fosse contingente, haveria regressão infinito e você não teria explicado a coisa nenhuma. Então, o conceito do contingente já implica o conceito do contingente. O que Santo Maedor Quino e todos os outros até a época, fizeram, não foi isso não, analisar o conceito do contingente e ver que ele implicava a existência do necessário. Isso é uma prova do poder investir estritamente e lógico? Sim. Mas, no ponto de vista real, o material é uma prova? Não, de jeito nenhum. Porque o que o dono está dizendo, que é a possibilidade de provar, com certeza é a existência de Deus a partir das coisas criadas e não do mero conceito de contingência. Esse conceito ele não pega nenhuma coisa criada, ele pega apenas o conceito geral de contingência. Em segundo lugar, o que esse argumento prova é que existe algo necessário por trás da existência das coisas contingentes. Não deixa essa coisa seja Deus. Aqui o próprio Peter Crefton, o manual dele da apologética, ele coloca, pergunta, mas por que essa causa deveria ser chamada de Deus? Poderia ser alguma outra coisa desconhecida que fundamenta o universo da mudança? Resposta do Peter Crefton? Verdade. Portanto, a seguinte, essa prova ela tem apenas, uma validade lógico formal, da qualidade de material substantiva. Agora, o que o dono está afirmando é que a PSAPOM pode ser encontrada, ou será através do estudo das coisas criadas, podemos remontar com certeza a existência do Deus criador. Por exemplo, tudo o que o pessoal fala hoje do design inteligente, é uma tentativa de fazer isso. Há outras vias também. Mas, se afirmamos, junto com o Canon 1806, que é possível provar com certeza a existência dele, a partir das coisas criadas, aí está implícito que você tem que partir das coisas criadas e não do mero conceito da contingência. Alguma coisa criada pode ser uma polga, um dinossauro, uma humanidade, algumas coisas criadas. E remontar pelas causas até uma causa primeira. Isso é possível fazer, e tem muita gente se forçando fazer. Mas, quando o dogma afirma que é possível fazer algo, ele já foi feito muito menos que foi feito de maneira definitiva e comprobatória. Ora, afirmar essa possibilidade, é uma coisa que vem não só do dogma, mas do senso comum, porque você não pode, a priori, fazer como o Canon e negar alguma possibilidade da razão humana. Porque, se não você, seria o glegilador da razão humana. Você se colocaria acima dela, ou, por exemplo, um ponto de vista transcendental, que se coloca acima do mundo da experiência e cria a limita da razão. Ora, tentou colocar a limita da razão, mas sabe que tudo está furado. Então, por que a razão humana não poderia alcançar essa prova de maneira suficiente? Não, não motivo para isso. Portanto, se você negar, não, de maneira alguma nós podemos remontar das coisas criadas até onde é o Criador. Isso é impossível, cante de cílio. Então, já entrou no anatema. Agora, o fato é o seguinte, quando você ensina uma doutrina pronta, aprendida, basta você decorar e daí você comparar outras doutrinas, entre aspas como ela, e ver o que está certo e que é errado. Isso acontece muito com o pessoal de formação teológica, seja católico, seja protestante. Porque toda a vida deles consiste em assimilar uma doutrina pronta, que eles não vão colocar em dúvida jamais. Só que... Nós podemos perguntar o seguinte, existe alguma sentença que em si e por si seja verdadeira? É... Isto é absolutamente impossível que a sentença consiga apenas de signos, e o significado só se realiza na mente humana, na consciência humana. Portanto, a frase será verdadeira ou falsa, de acordo com o sentido que você lhe atribua. Algunos sentidos serão verdadeiros, outros serão falsos. Quer dizer, a possibilidade de má interpretação, qualquer sentença, a mais óbvia possível, é absolutamente ilimitada. Portanto, a fórmula por si mesmo, ela pode ser considerada sagrada, mas não verdadeira em si. Por exemplo, o padre que está discutindo comigo, tal de padre, ele interpretou o cano 1806 no sentido de que a existência de Deus a partir das coisas criadas já está provada de uma vez para sempre. Eu digo essa interpretação, isso dá muito falsa. O texto do cano é muito claro, a razão humana pode fazer isso, a partir das coisas criadas. Se perguntar alguém já fez isso, a minha resposta é não, nunca ninguém fez. Fizeram um raciocínio puramente lógico, a partir da própria conceito de contingência. Logicamente falando, esse raciocínio é feito da imbatível. É inegável, a contingência exige um necessário, sem sobredúvidas. Por isso não é disto o que o Domino está falando, ele está falando das coisas criadas reais. Então, no tempo que você estava tomando aqui, não havia nem mesmo um equipamento científico suficiente para tentar uma investigação como essa do design inteligente, o qual inclusive só surgem em reação à teoria de evolução. Então, esse trabalho de provar a existência de Deus a partir das coisas criadas, ele ainda está sendo feito e ainda está por fazer. No meu entender, a primeira condição para você se dedicar a isso é você entender que ainda não foi feito, porque se a mera demonstração lógica já se atis fez, quer dizer que a sua demanda de explicação, isso é muito tosca. Você quer uma frase que acalme você. Note bem, poucas pessoas se dediquem ao estudo da filosofia, mas muitas pessoas querem uma religião, querem uma crença. Então, na hora de entregar a crença, aparentemente delas. Se você go, está vendo? E são justamente essas pessoas que se metem em discussões filosóficas, que estão infinitamente acima da capacidade delas, não só por não ter o treino adequado, mas porque sendo brasileiros, não sabem ler corretamente. Se você tem menos de 50 anos, eu digo que você não sabe ler corretamente, você foi educar no sol, se construir de vista, e você tem deficiência de leitura, você tem que corrigir. Por um jeito, ler. Não se pode, é anar, tem a negar, que se pode fazer tal coisa. Então, agora tem que afirmar que já foi feito, que está feito e que não há mais problema. Não faz mais mais sentido. Quer dizer, a redação do CAN não é um absolutamente perfeito. Ela afirma a existência de uma possibilidade. Não afirma que essa possibilidade foi realizada. Nem muito menos afirma que a anáptima negar que foi realizada. A anáptima negar que pode ser realizada. Então, chega uma pessoa com, ah, estudei teologia no seminário, não sei das quantas, etc. Entendo desse negócio, você não entende, você não pode igual. Você pode ter teologia quando você quer, mas você não sabe ler. Então, toda a formação superior, montada em cima de uma dificuldade de leitura, de uma deficiência de leitura, não vale nada, gente. Tem que voltar lá no começo e reaprender a lei. Eu não estou brincando, não. Tem que fazer um curso do Carlos Nadalim, que é, por enquanto, o único meio que nós temos de suprir essas deficiências. Então, já está provado, então, o sócio prostituto de vídeo provoca até lesão cerebral. Não é que ele só torna a pessoa não operacional. Não, lesta o próprio sistema. Essa coisa é gravíssima. É a coisa mais grave que aconteceu no Brasil nos últimos anos. Toda a confusão atual política econômica é por causa disso. Porque nós temos que uma ordem de incompetentes que não entendem nem o que eles mesmo dizem. O Congresso inteirinho é assim, meu Deus do céu. Você acha que o alto comando das forças armadas é o que? Talvez alguns escapem, perdição de 60, 70 anos, mas abaixo disso, meu filho, está todo muito confuso. Então, isso foi... O sócio prostituto de vídeo foi realmente a... como diz a arma fumegante, entendeu? Foi ela que matou o Brasil. Ela não matou o Brasil. E matará qualquer país onde seja adotado. Então, se você cria uma geração de pessoas que não entendem o que lê, não entendem o que houve, as pessoas podem discutir para o resto da vida e não vão chegar nada. Tudo vai ser enormemente difícil. E quando você diz um óbvio para essa pessoa, elas ficam focadas. Por exemplo, agora apareceu este depoimento do Odebrecht que envolve 80% do Congresso. No caso de corrupção. E daí o pessoal dizia, ah, o problema era o PT, era toda a classe política. Antes que eu disse isso em março de 2015, e pior, o povo ia disso. O povo não estava revoltado só com o PT, mas contra toda a classe política. Então, era o problema, porque o meu problema aqui, o Raimundo Faulo já tinha visto dos anos 60, o instamento procrático. Esse é o problema. Então, o PT não passa de um agravamento, da situação, o que tirou proveito consciente e sistemático de uma situação que já existia. Quer dizer, o Brasil tem uma classe política que ela não tem meios de ser fiscalizada. Ela é totalmente imune até pela distância, meu Deus do céu. Quer dizer, na hora que colocaram a capital lá no meio do país, praticamente inacessível, ela foi para isso. Ela vai isolar a classe mandante da pressão popular. Se o governo tivesse no Palácio do Catete, ela foi até na 14h. Como caiu da Argentina? Então, mas esse é um dos muitos artifícios que existem. Agora, essa semana, nós vivamos os bandidos anistiando-se a si mesmas. Queremos votar uma lei que use zenta da culpa antecipadamente. Eles têm o poder de fazer isso. E se eles barfam essa lei, e você não culpa, você está lascando. Então, o que tem... minoria ínfima de gente que tem todos os canais de ação na mão. Do outro lado, ele tem uma população imensa, dispersa, sem meio de ação nenhum, a não ser e ir para a rua gritar. Esta é a situação. Na verdade, não é a situação só no Brasil, muitos países estão assim. Mas aqui nos Estados Unidos ainda existem alguns meios de ação. No Brasil não tem nenhum. No Brasil não tem um recorde, o recorde é que você elegeu o deputado, ele não fez nem sequer, ele junta os eleitores e desvota o sujeitilha de lá. Nós não temos esse meio. Nós não temos nem meio de saber exatamente o que eles estão discutindo ali. Na informação é deficiente. Toda a informação que circula pelo Brasil é deficiente, porque os canais de informação, mídia, pronácias, TV, são poucos e trabalham em unir sono. Até os anos 60, havia concorrência entre os ornais. Um dizia uma coisa, dizia outra. Eles se enfrentavam e se desmentiam. Em algum momento dos anos 60 ou 70, eu não me lembro exatamente, mas que aconteceu, aconteceu. Houve uma reunião do sindicato dos proprietários de empresas jornalísticas, e eles combinaram, vamos parar. Agora o que eu digo todo mundo diz. E foi assim. Então também houve uma grande centralização da mídia para o Vafolha de São Paulo, comprando vários jornais pequenos. Você pensava que eram vários jornais, na verdade era o mesmo. Inclusive a Folha de São Paulo fazia os jornais pequenos com mesmo material do jornal grande. Então você tem uma redação ínfima, que na verdade você só dava título diferente para as matérias que vinham da Folha de São Paulo. Então houve uma concentração econômica e uma concentração política dos órgãos de mídia. Ainda no tempo da ditadura, a discussão política foi reduzida ao mínimo. E houve a concentração na época no noticiário econômico. Eu me lembro da própria Aristótese, que a economia é o que sobra quando acaba a política. Então naquele período, as sensões de economia antigamente só eram lidas por pessoas muito interessadas, por investidores, por empresários, por adquires, etc. Eles se tornaram mais populares. Eles tinham uma enxeta econômica todo dia. Isso criou um vício. Até hoje a coisa está mais ou menos assim. E a discussão política substativa desapareceu por completo. Desapareceu no tempo da ditadura, desapareceu durante a era PT. Nós temos só a discussão de formalismos. Então, o próprio quadro institucional não pode ser questionado. Quer dizer, você é obrigado a descretar que aquilo é perfeito e que não pode mudar nada. Quando está na cara que o quadro institucional inteiro, constituição de 88, etc., foi tudo feito para criar essa situação, onde a classe política é inatingível. Já que não está perfeito ainda, dá falta mais um pouco. Mas eles estavam voltando a essa semana, nós somos intocáveis. É certo então? Não há canais de ação popular. E a informação é deficiente. E pior, as pessoas não sabem ler. Então, você está absolutamente desesperador. Por isso que eu digo que o que a coisa fazia no Brasil é restaurar na outra cultura. E por restaurar a educação. A educação é função da outra cultura. A outra cultura determina o que vem da educação. Então, a queda da educação brasileira é uma coisa sem fundo. Eu tinha um colega jornalista, não vou dizer o nome. Ele foi muito famoso, tinha um dos melhores salários da imprensa. Depois, para a revista que ele estava lá fechou, ele fez de emprego, foi muito pior. Eu fui para o peopiota, não fui trabalhar na revista na Nica. Na revista na Nica, eu ficava ali na bela vista. E ele então se juntou com o pessoal do teatro oficina para fumar macunha. Foi tempo que a polícia foi parar na casa de tensão. E daí estava lá fazendo o jornalzinho da casa de tensão. E um amigo como nós foi visitá-lo, ele disse, eu descobri uma coisa. A sociedade brasileira não tem fundo, você pode cair indefinidamente. Então, não é só o indivíduo que pode cair indefinidamente. Tudo pode cair indefinidamente. Você não tem, mas aquele mínimo de valores racionais que permitem você parar uma decadência depois que não passou a ter nada de ponto. E a velocidade raciocínida da pessoa está se tornando mais paquidémica. Eu lembro que é um negócio do Raimundo Abelho que aqui não segue o tempo histórico, segue o tempo geológico. Então, quando fizeram aquela famosa marcha para a Brasília, eu disse para, escuta, você não põe 2 milhões de pessoas na rua, pode ser dizer, espera aí que eu vou até Brasília, a pé e já volto. Não se faz isso, ninguém faz isso. É tão surrealista que fica, você enfrega os óculos, mas o que está acontecendo mesmo? Eles fizeram realmente isso. Então, é claro que estavam abortando o movimento popular e passando a iniciativa para a classe política. Daí para dentro o que a população podia fazer? Fazer perignações até Brasília implorar, com sedadores, deputados votar isso, votar aquilo. Em suma, você devolveu o poder justamente para aqueles do qual você deveria tirar. Por que que acontece isso? As pessoas estão ficando burras, gente. Não é brincadeira, não é modo de dizer, não é força de expressão. Eu não acredito que o Brasil seria burro por natureza, ser apreguiçoso por natureza, tudo isso foi com o centro idiota. Qualquer brasileiro mais trabalhador de qualquer habitante aqui da Brasília. Aqui os caras começam a trabalhar às 10, terminam às 5. E tudo demora uma infinidade. A única coisa que funciona rápido é que é a polícia. Em dois minutos ela está na sua casa. Mas o resto, você também está aqui na minha casa promisora guardando os carimbo, as assinaturas, etc., etc., para liberar a construção até agora. Tudo aqui demora. Então, o Brasil é 7h da manhã e está na rua para trabalhar. Eu acho que ele é um problema enormemente esforçado, enormemente trabalhador. E mais ainda houve um professor, acho que alemão, que observou o seguinte. Ao 7 ou 8 anos os brasileiros são tremendamente inteligentes. Quando eu cheguei aos 15, 16 ficavam todos idiotas. Então, quem os idiotizou foi a própria educação. Eles não são idiotas por natureza. O grande crime que se fez aqui não foi o mensalão, não foi o petrolão. Não foi o fundo estudanteio. Foi o sócio-constructivo. Eu assisti isso desde o começo. Porque eu trabalhei numa revista da Fundação Veto-Tivito. Acabaram nas duas. Já era a Escola e a Sala de Algo porque era a nova escola. E esses foram os canais que foram feitos a campanha do sócio-constructivo no Brasil. Quem fez isso? Fudação Veto-Tivito. Ninguém cobrou isso dele até agora. Aforam vocês que destruíram o Brasil. Vocês que com as suas modas, que vocês importaram, jampiagem, milia terreira, não sei o que. Vocês imbecilizaram a nossa juventude. Hoje essa juventude é adulta e não sabe o que fazer. Isso aqui. Por exemplo, o pessoal sai do golpe militar, intervenção militar, intervenção militar. Eu não sou nem contra na faculdade de... Contra na faculdade de intervenção militar. Não estou aqui para ser contra a faculdade. Estou aqui para analisar as coisas do direito que elas são. O modelo que nós temos de intervenção militar foi de 1904. Em 1904 os militares foram os últimos a se mobilizar. Você tinha uma campanha já em quase dois anos. Apoiada por todo o Governador de Estado, por 80% do Senado da Câmara. Pela mídia inteira e pela Igreja Católica, em peso. E mais um monte de organização, federação das Indus, federação do Cognac, etc. Em suma, toda a classe dominante estava a favor da derrubada de vanguards. Toda ela. E sete, dois ou três. Cara que eram milionários, que eram amigos do presidente. Como o famoso Tion Maia, por exemplo. O Tion Maia era amigo dele, o Homem da Panera era amigo dele. Mas era assim, na classe dominante. Era ínfimo o apoio que ele tinha. Quando falo classe dominante, isso inclui os militares. Ora, o que é uma classe dominante? É aquela que já tem os meios de ação. Portanto, tem algum controle sobre a massa. Tá entendendo? Agora, se você só tem a massa sem a classe dominante, então você tem a massa amorfa. Você imagina, por exemplo, a capacidade de mobilização, que a federação das Indus tem com associação comercial tem. Dá uma ordem no dia seguinte, todos os seus associados e seus empregados estão todo obedecendo aquilo. Você imagina a agricatória, que se todos os bichos começam a dizer alguma coisa, os fiéis todos vão atrás. Então, a classe dominante tem os meios de difusão e os canais de comando. Em 64, a classe dominante inteira estava contra o João Goulart. Então, na hora que convocaram o povo para a rua, foi todo mundo para a rua, mas não era só o povo gritando na rua. Ou seja, quem derrubou o João Goulart? Foram os militares? Não, foi o Congresso, meu Deus do céu. O presidente do Senado, a Almorandrade, decretou a manifesto do Cárvio Pronto, o armadão do presidente. O Almorandrade, nesse momento, nem sabia que de Minas Gerais, o general, o Olímpico Morão Filho tinha botado as tropas na estrada. Ele nem sabia disso. Portanto, foi inteiramente um golpe civil, que foi tornado pelo militares, que depois tomaram a frente do processo. Agora você vira. Ali você tinha o governador Aguara Bar, o governador São Paulo, tudo o governador estava a favor. 80% do Congresso estava a favor. A Igreja Católica em peso. Você não pode esquecer que esta coisa da marcha da família foi antecedida de muitas manifestações do pessoal religioso. Estava todo mundo por aqui com o normal. Esta é a diferença, a situação de 1934 até agora. Agora você não tem apoio nenhum na classe do mundo. Ou seja, todas as pessoas que têm o poder de mobilizar organizadamente não estão no seu lado, também não estão contra. Você pensa para a Infederação das Redúvidas, ela pode até dar um apoiozinho no final. Mas ela não vai tomar a adenteira como tomou em 1964. A classe empresarial inteira, a Infederação do Comércio também não vai tomar a adenteira. Mesmo porque entre esse grupo intervito e intervencionista e eles não houve nenhum contato, nenhuma articulação, nada, nada, nada, nada, nada, nada. Você sofre pessoas isoladas, muito irritadas, loucas da vida, fazendo convocação ao povo. Eu digo, escuta, se você vai convocar só o povo sem a classe dominante, você vai ter que organizar esse povo. E isso requer tempo. Então você sem apoio da classe dominante é possível fazer uma revolução popular, inclusive contra a classe dominante. Só que para isso você precisa ter a Militância Popular organizada e isso leva décadas, isso não existe. Então não temos a Militância Popular organizada e também não temos apoio da classe dominante. Esta é a situação. Portanto, falar de intervenção militar é você pedir que os militares se ponham em ação sem nenhum apoio civil. A população gritando na rua não é apoio civil, gente. Apoio civil é banco, é federação das indústrias, as igrejas. São entidades poderosas que têm, para fazer o controle da massa disciplinada. E isso é que isso é apoio civil, isso havia em 1964 e não há agora. Teu pensando assim, quando o que a expressão intervencionista vai se lembrar, é que eu preciso falar com o homem da federação das indústrias. Eu preciso falar com o banqueiro, preciso falar com o cardeal, não sei das coisas. Isso não começou ainda. Então, estão pedindo, é o efeito sem causa. E daí, naturalmente, os militares ficam com medo e mandam lá ouvir as buras, dizendo que não pode fazer intervenção com nenhum opcente, agulheu o emanço. Eu não sei, eu não gosto muito dele, mas já que em um lugar dele eu faria a mesma coisa. Porque se o governo se confia que um deles está tramando um golpe, puramente militar, sem apoio civil, é fácil me cortar a cabeça de um ou dois genais, como ele não tirou o genal Amorão, com a maior facilidade. O que aconteceu? As forças mais elevadas me pesam para defender o general Amorão? Não, todo mundo ficou quietinho. O músico protestava no Facebook como diz a mina, ela chingou muito no Twitter. Tá? Isso é uma puta falta de sacanagem. Foi isso o máximo que aconteceu. Então, não como é possível tanto armadorismo. Falta de inteligência, gente. E os líderes, entre aspas, líderes verdadeiros, ou biônicos, desses môos, todos, todos pertencem a essa geração, todos foram educados nos sócios e construtivos, e todo tem alguma dificuldade a ressuscinar. Agora, o mesmo sureteiro de dificuldade a ressuscinar, adora discutir, e chingar, ficar indignado, etc. e ficar indignado com um coisa que não está acontecendo. A hora que eu disse, pelo menos que é a prova pela contingência, dava apenas uma certeza razoável, o que eu disse que ela dava uma certeza lógica perfeita. Tá certo? Mas, ela estava em uma condição de ser, de ser a condição de ser, de ser a condição de ser, de ser a condição de ser, de ser a condição de ser, de ser a condição de ser, de ser a condição de ser, mas ela está lidando apenas com o conceito da contingência, ela não está lidando com nenhuma coisa criada concretamente. Portanto, ela estava afirmando a possibilidade de uma prova, de assim, logicamente, você encadei uma coisa com outra, então deve ser possível você encontrar os elementos reales, materiais que correspondam a essa demonstração dada, aí sim você provou. Até lá, você provou apenas a conexão lógica, a conexão lógica é de um conceito de contingência, com o conceito da necessidade. Que, aliás, nem precisava, porque o conceito da necessidade já está imbutido de contingência. Como já ensinava Aristóteles, o restocínio lógico não nos ensina nada, ele apenas desmembro o que já estava contido nos conceitos. Ou seja, para obter efetivamente a prova, você precisaria sair da esfera meramente lógica e penetrar a esfera científica experimental, que eu acho que é o verdadeiro caminho, né, isso. Só que para isso, não precisa mudar completamente a estratégia. E uma das mudanças que tem que fazer é o seguinte, é você entender, em primeiro lugar, que uma discussão filosófica não é uma sequência de afirmações doromáticas. Isso é coisa mais... As pessoas arrem, como se tudo o que você está dizendo fosse uma declaração de fé. Eu creio nisso, que eu creio naquilo, porque foi só essa a formação que eu tiver. Ao passo que numa discussão filosófica 99% do que você diz é puramente e protética. Você está confrontando hipóteses, etc. Para algum dia chegar, alguma certeza mínima, se for possível. Muitas vezes, não é. Se você pegar os diálogos de Platão, que são modelos de discussão dialética, muitos deles são totalmente inconclusivos. Ou terminam com a narrativa de um mito. Só que se não tem uma tese pronta para mostrar para eles, ele nara um mito para sugerir uma imagem que é um mito, um símbolo. Como eu disse, a Susana Langra é uma matriz de intelectões possíveis. Então, ele não tem a conclusão final, mas ele pode fecundar na mente dos ouvintes e dos discípulos para que tenham mais tarde intelectões possíveis. O próprio Aristóteles, o próprio Aristóteles tem um livro chamado Pestões, são milhares de perguntas que ele não tinha resposta. E isso, como é que é? Aqui e luta, aqui e luta, aqui e luta. Ora, quando você pega o conjunto, o dogma da igreja, você tem ali uma série de certezas. Só que como é que essas certezas se traduzem no mundo real? Como é que você as entende? Esse é o grande problema. Todas as certezas que compõe o dogma são afirmações genéricas universais. Como é que você traduz isso para o campo dos fatos concretos particulares? Não é fácil? Você vê que no século 18, Santa Fons de Ligoria fez um esforço imenso para pegar o núcleo da moral da igreja e ir analisando, analisando até chegar o mais próximo possível dos fatos concretos, de um tratado em 8 rumes, um negócio monstruoso. Então é simples, a moral é que você manda fazer isso. O que é para fazer exatamente? Você vai lá consultar o Santa Fons. O Santa Fons resolveu todo, falou que não, no tempo do Santa Fons não tinha bebê de proverta, não tinha anticonceptional, não tinha mais isso, não tinha movimento gay, isso, isso é uma outra coisa que não está lá no Santa Fons. Como é que resolve isso? Os caras estão discutindo até hoje. Então, se a pessoa que não está acostumada, vamos dizer, ao movimento dialético do pensamento, raciocina assim como se cada frase fosse um canão. E daí, meu filho, você vai encontrar eréticos por toda parte. Então, não há nenhum meio de você aprender a filosofia, mas nenhum, nenhum zero. Se você espera obter, der uma crença de tipo religioso, não seja um conjunto de dogmas. Não dá para fazer isso. Então, nós nos orientamos, vamos dizer, pela outra igreja, mas eu nunca faço isso, de ler as outras igrejas e aplicá-la, nunca faço isso. Eu investigo as coisas pelos meios dos quais eu dispom, que são meio filosóficas, e depois eu vou confiar. Se você afastou muito das outras igrejas, em algum lugar, eu vou enterrar. Mas você não quer dizer que eu saiba onde eu errei. Então, é assim que a gente tem que proceder. Não há outro negócio, você decorou a doutrina e você vai sair aplicando. Isso aí, qualquer computador faz. Você deduzir do genérico para o mais particular. É um trabalho puramente mecânico. E o trabalho puramente mecânico só vai partir sempre do geral, para o particular. E quando ele vai coincidir exatamente com os fatos concretos que estão na sua frente, nunca, porque há variedades fatos concretos ilimitados. Então, nós temos que seguir o contrário. Nós temos que ir pelos fatos concretos e ver, tomando a doutrina da igreja como um guiamento remoto. Isso é o máximo que dá para fazer. Se você não faz isso, você está acostumado, vamos dizer, àquelas certezas finais, que, na verdade, não tem conteúdo para você. São apenas fases. Daí, a reação desse padre, agora ele já pegou um atleta de fatos concretos quando faz a exposição oral, você pode cometer muitos erros de expressão na hora. Eu não lio muito, porque na sala o seguinte, ele vai corrigir. Mas ele pegou um trecho em que eu dizia, que a demonstração da contingência só dá uma certeza. Não uma certeza lógica, porque ela é uma certeza lógica. Eu quis dizer que não é uma certeza concluziva. É uma certeza apenas lógica. Agora, transposta para o mundo real, ela passa a ser apenas uma certeza razoa, porque ela está afirmando uma possibilidade. Ou até se você quiser uma probabilidade. O que a própria contingência está dizendo? Quer dizer que se você estudar os entes criados, você pode remontar deles até Deus. Mas alguém fez isso? Não, no tempo de Santa Maria, nem tinha meios de você fazer isso. Se você for observar qual era o conhecimento dos entes naturais que havia disponível no tempo de Santa Maria, quase nada. Portanto, o estudo das ciências naturais ocupava um lugar mímico. O ensino das universidades é basicamente fundado em textos. Era um estudo em textos e o método era dialético e analítico. Não ia passar disso aí. Porque não havia instrumentos. Então, o estudo científico sistemático da natureza começa de puro. E começa a engolir dentro da igreja. Deve fazer um número de... Só um número de resuitas, que tem mais resuitas que qualquer outra coisa. E aos poucos, os vários enfocos vão se perfeições e purificando, por assim dizer. Você vê o Bruno Charles Darren enunciar a teoria de evolução. Ele mesmo reconhece que ele não tem um registro fóssil suficiente para provar isso. Quando vão completando mais, mais, mais, mais mais o registro fóssil, o que acontece? Surge dúvida. Nesse caso da evolução, até hoje ninguém sabe que morreu. Pode ser que sim, pode ser que não. Eu sempre leio um argumento a favor, eu leio o conto e eu também concordo. E eu não acho que eu seria tão burro que os outros, esse ponto. Eu acho que a coisa está inconclusiva mesmo. Existem argumentos fortes, a favor de argumentos fortes. Ou seja, se nós não temos nem sequer os meios de tirar alímpio a questão da evolução, como é que nós podíamos acreditar que esta demonstração de Deus pelas coisas criadas já está feita? Não é? Não é? Tem alguma coisa que são as coisas criadas? A coisa é um mero conceito da contingência. Pior ainda, o Deus a que se refere à prova pela contingência do que é o Deus de verdade? Não, ele é uma metoninha. Já Deus criador? Mas o que é isso? Deus só criou o universo? Ele não faz mais nada? Isso é ele. Ele é a força criadora e, então, você pode aceitar, por exemplo, a teoria do mecânico do século 16 e 17. Deus que o mundo deu corda no mundo e que o mundo continuou funcionando por si como o Muralor. Em algo, nesta prova, em pé de que seja assim, nada, absolutamente nada. Ou seja, o Deus é verdadeiro, não apenas o criador, mas o mantenedor. Ele é mais este, mais aquele, mais aquele, mais aquele, mais é o juiz, mais é o Salvador, mas é o não seguir. Isso é o universo de verdade. Então, o Deus da própria contingência é um Deus metonímico. Ele está designando o agente por uma das suas ações. E, evidentemente, essa visão incompleta e, se você disser, este argumento prova deus por não, prova alguma coisa. E prova só na esfera lógica, não na esfera fática. Então, fui em vista deste problema e eu estou pensando isso há momentos, muito usando, que eu comecei por propagar estudo sobre os milagres. Falei, os milagres são o meio correto de estudar isso aí, porque eles refletem a ação direto de Deus no mundo. Então, temos que entender algo deles. Você, através da ação, vai exister essa do agente. Isso. Só que este estudo já estava encoberto com uma montanha de conceitos errados. Você dizer, por exemplo, o milagre é uma ruptura das leis naturais. Ele já começa por aqui. Quer dizer, o que ele tem que romper as leis naturais para fazer alguma coisa. Ele não pode por cima delas pegar uma outra lei mais abrangente. Claro que pode. Em segundo lugar, seu acontecimento de miraculosos é igual a acontecimentos não-miraculosos. Por exemplo, a cura não é doença. Bom, tem várias curas. Muita gente curou de câncer, por exemplo. Um os tomando a primeira, os outros fazendo a operação e outros por interferência divina. Então, as curas têm essa diferença na sua causa. Substitivamente, não tem diferença nenhum. É possível uma coisa dessa? Claro que não. Então, o fato de um miraculoso deve ter algo na sua própria estrutura e que possa distingui-lo de todos os demais fatos. Não somente pela sua causa, mas pela sua substancialidade. Então, quando você vai investigar para levar a cura de uma doença, você vai ter que levar em conta o conjunto dos fatos que levaram a cura que não somente a cura, a coisa dela, destrativamente. Por exemplo, a menina que não tinha a popula, ela foi lá no Padpio. Por que ela foi lá? O que Padpio fez? Você tem que pegar a coisa no seu conjunto. Então, se você pegar somente a cura, bom, ela vai dar uma desculpa de milhões de causas. É isso. Então, assim como eu fiz com a lação dos milagres, se nem é necessário fazer uma relação nas profecias. O número de pessoas que têm por aí aplicando profecias à situação atual sobre tudo aqui no estado não é absolutamente alucinante. E isso eu acho que só confunda o meu edicão. Fazer exatamente o contrário. Quer dizer, você tem que reduzir as profecias àquelas que se cumpriram exatamente. Não àquelas que você acha que vão se cumprir agora. E seria preciso controlar um pouco a fúria analogizante. Por que diz que aquilo que Deus falou a referência de Israel se aplica aos Estados Unidos? Ou ao Brasil? Então, para mim, algum modelo da profecia enteramente cumprida, só é profecia de fato. Cumprido dentro do prazo abarcavel. Então, você já precisa estudar. É preciso estudar mais meticulosamente sobre esse ponto de vista. Como se deu o cumprimento, em quais prazos etc. Quando começar a entender um pouco essa coisa, claro que o entendimento será limitado porque fica a maior que você vai bater no agente. O agente é Deus. Você não tem controle sobre o que ele faz. Mas por trás de toda essa profecia, você vê uma lógica. A lógica divina não nos é totalmente acessível. Mas dizer que ela não é acessível de maneira alguma seria inteiramente absurdo. Algo da lógica divina tende a estar presente na própria trama dos fatos, meu Deus do Céu. Então, eu não empreendi esse estudo totalmente. Eu pego um pedaço aqui, um pedaço ali e espero que outros se interessem por isso. E leve a sério o que está no cano em 1806. É possível fazer isso. Mas se é possível, então temos que fazer. Em vez de uma prova meramente lógica e se contentar com ela e sair brandido anáter mas contra todo mundo que pareça ter dito a coisa diferente. Então, bom, gente, eu vou parar esta aula por aqui. Eu ainda não estou completamente recuperado. Minha voz me dá pra uma bela porcaria. O médico disse que leva três semanas para curar esta droga. Espero que na semana que vem já tenham coisas melhor. Então, vamos fazer um retorno para as perguntas. Então, vamos lá. Aqui, pera aí, tem uma pergunta, gente. Como estou achando o nome de uma pessoa? Aqui, Raul da Cunha Costa. Pergunta. Quais seriam os efeitos e tal, os nossos constructivos? Quais seriam os alemãs dele, que seriam mais nocius? São de caráter ideológicos, que se desenvolveram inteligência. As duas coisas, nessa premissa básica dos nossos constructivos, quer dizer, que o conhecimento é construído socialmente, ele já paralisa a inteligência imediatamente. Você me responde ao seguinte, houve alguma descoberta científica que foi feita por toda a comunidade científica, é-se de ser feito por um sujeito que é descobrido? É possível todo mundo saber alguma coisa antes que alguém o saiba? É possível uma classe inteira entender uma aula sem que nenhum dos indivíduos a entendam? Agora, ao contrário, é possível um aluno entender e o outro entender nada? É o óbvio, né? Portanto, a ideia de que o conhecimento é construído socialmente, ela já paralisa a atuação da inteligência no mesmo momento. Quer dizer, você só vai confiar naquilo que é a comunidade e confirmar. Você pensa sozinho, necessariamente está errado, não significa coisa nenhuma. É claro que se você se guiar pela comunidade, você vai pelo mínimo comum. Quer dizer, você já vai graduar sua inteligência pela publicidade. Isso aí mata qualquer possibilidade de desenvolver uma inteligência. Tem que ser exatamente o contrário. Quer dizer, se você quer se desenvolver intelectualmente, você tem que aprender aí sozinho. Esse foi o voto que eu fiz aos vídeos Poucos Andeus, eu quero entender as coisas mesmo que eu não consigo contar para ninguém. É só assim que você vai descobrir alguma coisa. Agora, se você está ligado na consciência do grupo, o que quer que você não consiga expressar na linguagem do grupo? Se essa desistir automaticamente. Ou seja, as suas impressões imediatas, elas não são verbalizáveis automaticamente. Você tem que aprender a verbalizar. Mas se você só pode dizer o que os outros já disseram, ou seu campo de percepção, o campo de percepção, você pode exprimir, é limitado a que todo mundo já exprimiu. Então, você vira um repetidor de uma forma mínima. Claro que isso vai criar um sentimento de certeza baseado na aprovação cupau. E pronto, aí acabou a ciência, acabou a inteligência. Ficou tudo. E em segundo lugar, a ideia de você aprender unidades inteiras de sentido, antes de você aprender as letras e os forneimas, isso aí torna impossível a leitura. Então, quer dizer, todo mundo vai aprender ali por significações analógicas, puramente inventadas. Você não tem certeza do que está fazendo. Por que você as com o chineses? Todo lugar do mundo com o chineses vai, ele tira sempre os primeiros lugares. Porque para ele aprender chineses ele tem que decorar 5 mil ideogramas. E é na base da decoréba. Se não decorar, apanha. Era o suerte de que inteligente. Uma recomendação que eu dou, eu digo que nunca estude muito. Más ou três horas por dia, não fácil disso. E só estude o que você pretende reter na sua memória pelo resto da vida. Se é uma coisa só para uso imediato. Então, é assim. É como um redator jornal que lhe mandou te escorrigir para se esquecer, mesmo. Se não é estudo. Agora, se você vai dedicar algum estudo, pensa bem. Eu vou querer reter isso pelo resto da minha vida? Sim, então estude. Aqui, Ana Maria Grebler pergunta. Se sete anos formado em medicino, pode grudar sempre do seu contemporâneo. Ainda tem um tempo de vida e informação para deixar alguma coisa escrita. Para ver a sua interesse por unidade para me orientar, com certeza, Ana Maria. Você pode nós poder conversar por Skype. O ideal seria você vir aqui, a um tempo que discutisse os projetos se puder, faça isso. Mas, Márcio César, com relação a última aula sobre imaginar o social e quais são as obras que podem dar suporte a profundamente do tempo. Eu suggeria tudo que o Zartiai, a Seiúlia Maria escreveu a respeito. Há vários livros sobre a Ilhoma da Gente. Muitos outros. A destruição dos mitos fundadores e comunicial, o que ele já vê há muito tempo. É simplesmente você confrontar a biografia das pessoas com mitos fundadores. Você já vê desde os anos 40 o pessoal vem fazer. Ele faz uma segunda pergunta. Eu fiquei prosentado com a essência do seu sucesso, da sua amestria de entender o mundo. Claro que o senhor vai falar um monte de experiência de vida conforme de construir o planar. Queria entender quais saberes. Eu já respondi isso aqui. Se você procurar na parte do seminário tem uma coisa chamada de influência recebidas. Uma poste chamada de influência recebidas. Eu tentei colocar ali mais ou menos em ordem conno-lórdico todas as influências intelectuais que eu recebi desde a minha juventude. Então, dá uma olhada ali. Você vai ver como a coisa é justamente variada. Rafael Coelho. Tem muito dificuldade pra perceber o que é detalhe que é essencial nos conteúdos que estudam. Outra dificuldade que tem é perceber que começa o conteúdo e acaba a menos essência do linguista. Olha, eu não sei. Eu tenho o mesmo problema. Eu só vou percebendo isso aos poucos. Mas uma coisa que você pode ligar nisso aí é simplesmente você seguir pelo seu interesse. Quer dizer, o que é mesmo do seu interesse e o que não é. Isso não vai indicar a essência do assunto, mas é essência do que você quer no assunto. Você já não está tão perdido. André Barbosa. O professor fala com o carnaval da linha para que ele crie um curso de alfabetização de adulto. Já falei, pelo amor de Deus, carnaval da linha. Isso aqui é urgente. As crianças que você está educando vão entrar na ação daqui 30 anos. A pessoa não está aí lutando com dificuldades, na verdade, invencíveis. Vou falar com ele também. Fernando Golombiés. Pergunto, o estudo simbolo natural é um meio para estudar o contingente necessário no terreno dos fatos? Sim e não. Mas o estudo simbolo só pode servir como um guiamento inicial para despertar o interesse por isso, porque é um fato. Mas ele ainda não é o estudo científico dos fatos. Pessoal, eu pido um exemplo. Assista os vídeos com o seu Ricardo Castanho e vocês vão ver qual é o caminho para esse tipo de estudo científico. Olha, todas as dificuldades que vocês estão tendo por agora, nenhuma delas será solucionada. Se você não ler literatura, ele nem língua portuguesa, o tempo todo. Isso é a coisa básica. Porque quem cria os instrumentos de expressão da emoção escritor, seu jeito de experiência na coisa, não é que inventamos nada. Às vezes, eu invento uma ou outra expressão digida, que é a gente já, eu acho, de Auge, na Brasileira. Mas a pessoa despreza muitas leituras literárias. Isso é errado. Eu não ler nenhum livro de filosofia antes de você conhecer a literatura da sua própria língua, ele traz para dentro. Segundo, exercite-se em imitar os escritores. Escrever como? A maneira de não só um, depois outro, depois outro, depois outro, depois outro. Você vai desenvolver esse tipo de sensibilidade, você nunca vai vencer a dificuldade. Talvez só com esse exercício, a invitação dos escritores, você consiga vencer o problema do sós constitutivo que vive na sua cabeça. Francisco Albus, a agricatória nos dizia um dos seus mãos da sua doutora, tem que, no final dos tempos, o judeus se converteram a agricatória que a salvarão de certa forma. Eles teriam portanto a missão providencial. Já que Maritã aborda a questão judaica, ele diz que os judeus são desde já membros do corpo de Cristo. Ele não diz exatamente isso. O problema do Lepidisa de la Guerrón ele diz, você deve olhá-los como ser e tratá-los como ser. Ele não diz que já são. Então, se ele disse já são, então, cairia na eresia. Como ele está falando apenas, né? Olhá-los como ser, vamos dizer, é uma dignidade antecipada que você está conferindo a ele. É um modo de você exercer uma fraternidade. Isso é o máximo que ele diz. Eu não sou nem o admirador, já que Maritã tem vários aspectos, acho uma pessoa que prejudicou muito a agriacatólica. E daí ele diz seguido, o papo francês declarou que a agriacatólica não conduz nenhuma missão institucional específica em relação ao judeus. Ele teria cometido o meio, ele diz que ele está falando da ação da agria, essa postura não proclamando domo. É um problema. O seu bergólico como alguns de seus antecessores tem a manha de perverter a situação sem tocar no domo. Se tocar, ele cara a eresia. Então, você pode induzir as pessoas a condutas que têm como o premisso oculta um eresia. Mas eu não posso declarar isso. Então, é mais ou menos como que se faz nas escolas. Pessoal fala de doutrinação, eu falo que não tem doutrinação alguma. Você tem modificação de comportamento. Baseada numa premissa doutrina o que não é declarado. Você modifica a conduta das pessoas de modo que elas passam a agir como se acreditassem. Nesta, naquela premissa mas elas não têm consciência da premissa. Então, eu vejo que o bergólico tudo o que ele faz assim. Então, para condená-lo como eresia aca de ver o bulto difícil eu acho que nem mesmo esses bispos revoltados estão fazendo isso. Ele ter uma conduta escandalosa é óbvio. Não precisa dizer que a eresia foi bom. Eu não me considero habilitado a encarar a acessar. Mas eu acho que é uma coisa muito difícil. O gamepad é que vou comentar o Jack Maite nem acaba de comentar. Marcelo Spurser pergunta, o que aconteceu? O Pad Pius está demonstrando sua crença em testemunha lei. Não é verdade, você tem registros suficientes você tem fotos, filmes e o testemunho presente pode ser conferido, averiguado. O testemunho bíblico não pode mais. A diferença é a sua testa. Então, por exemplo, se você pega esses testes para o senhor Ricardo Castellon, você tem acesso aos testes, aos exames aos laudos, os resultados e acerta tudo. Isso só é possível, averiguado, testemunhos presentes. E com o nosso testemunho bíblico fora. Bom, existe a crítica documental, crítica de testemunho remoto, mas nunca terá um grau de certeza que você tem como testemunho atual. E daí ele diz, bom, a pessoa discreente reflucá-lo já como faz. É para reflutar e destruir a prova. Mas, na verdade, as provas que o doutor Ricardo Castellon tem apresentado, que são de sangue, são absolutamente irrefutáveis. Não tem jeito. Se você disser isso aí não é o sangue de Cristo. Então, isso aí também é o sangue de uma pessoa que estava viva no século 8, que está viva ainda agora e cuja o sangue aparece na óssea. Se não é Jesus Cristo, então fica alguém. Ele é você mesmo. Mas aí você vai por nós. Você conhece algum outro personagem que bate da essa requisita? Você pode examinar o sangue aqui que acabou de aparecer numa óssea. Você examina outro sangue que apareceu na outra óssea no século 8 e é o mesmo sangue. Então, é o mesmo cidadão. Quem é você? É isso. Então, rejeitar provas qualquer um pode a qualquer momento. Mas o Lula não rejeita todas as provas dos crimes dele. Mas aí você tem que disser o que é a discussão entre a sua sérida como é a cidadia de Centílio. E o que é, vamos dizer, pura teimosia de ignorante de noreto fanático. Não é a mesma coisa. Você vê, os cientistas que fizeram os exames laboratórios solicitados do Ricardo Castellão, nem o dele sabia de pegar sangue de uma óssea como se fosse um sangue qualquer. Descobrimos, primeiro lugar, mas não, os pacientes estão vivos, castelos estão vivos. Então deve acabar de tirar de um sangue que está vivo no hospital. E não teve nada de paciente nem tudo de uma óssea. Eles não estão subscrevendo nenhuma conclusão de óleo enteológico dando resultado do exército. Então isso não quer dizer, vamos dizer que nós tenhamos a prova definitiva, que os cientistas não está a vários para as linhas de investigação desse tipo e ter em conta aquelas observações de método que eu fiz com relação para o problema dos milagres. Você pode fazer. É o seguinte, eu já estava falando de milagres, é uma forma de ação divina no mundo. A gente poderia dizer que a arte também é presente num ícone ou numa catadral gótica. Essa é outra forma de ação divina no mundo. Olha, o Negger já rouba o 62, um poder de presença divina alguns itens. Eu não sei o que pensar disso. Mas de qualquer modo o ícone por si que está funcionando. Com relação as obras de arte como todo, as bandas continuam sendo obras humanas. Você pode dizer que sobre certas coisas parecem sobre o humano. Tem muita que parecem mesmo. Mas ainda nós estamos no campo do simbolismo natural. Simbolismo natural é simbolismo artístico. Ele por simbolismo não afirma nada e não te ensina nada. Ele é para o sugênio. Então o simbolismo, o estudo da arte pode te dar milhares de sugestões de investigações científicas possíveis. Mas ainda não são investigações científicas sobre a existência de Deus. São investigações científicas sobre o próprio simbolismo. Agora veja-me, por que o seu propósito não tem significado por ser na forma simbólica? Por que é possível provar? Não, não diz exatamente isso. Eu disse que uma mesma afirmação pode ter alguns significados que só se realizarão na mente que os inteligem. Eu não disse o número infinito de significação. Tem um limite. Algumas dessas serão verdadeiras, ou até serão falsas. E é sempre possível para se dizer isso aí. Portanto, vamos dizer, a multiplicidade de significados não é tanta. Esse programa não chega a existir. É perfeitamente possível você chegar a um consenso entre pessoas de cultas que conheçam o assunto. Quanto que ela é o significado formal de uma afirmação. Se você pegar o plano 1806, ele está literalmente afirmando uma possibilidade. Não diz que essa possibilidade foi realizada. Em parte, alguma ele diz. Em segundo lugar, ele fala em provar Deus que a partir das coisas criadas não é a partir do melo conceito genérico de contingência. Isso é importante saber agora. Ele pode entender e entender melhor. Então está provado, ele diz. Se você nega a prova, você está contra o dobro. Pode entender assim. Então, de uma primeira camada de significado, pode parecer isso. Você vai ler mais atentamente, você vai dizer que não está afirmando. Bruno Ford pergunta, esse trateiro de olhar para um fenômeno maravilhoso, não só suas causas. Residindo o ponto em que o milagre tem na sua forma essencial que é distinto dos demais fenômenos. Isso, exatamente isso. De um fenômeno maravilhoso, ele não se distinta só pela sua causa. Mas por toda a sua forma, ele não se distinta só pela sua causa. Então, por exemplo, se você pegar um milagre de fato, ele diz que teve a dança do sol. Se ele fosse impossível, aquilo acontecer por outras calmas, não é impossível. Agora, pega a sequência inteira, as várias visões que as crianças têm, as dificuldades que elas tiveram, a convocação que a nossa senhora faz para que estejam ali a tal dieta da hora, e a coisa acontecer exatamente naquele dia de tritato. Encadeando os vários elementos, você vê que esse assunto é miraculoso, não só porque Deus fez o sol da sama, porque tem toda uma unidade de sentido nesse conjunto. Então, o milagre tem que ser estudado na sua estrutura inteira, e não somente nesse aspecto abstrativo que é a sua causa divina. Eu acho que aqui, Roberto era o repórter. Sua adepto protesta de filme História que pertencia a uma igreja, que as propriedades eram na teopode de Israel, tem validade também para a igreja nos dias de hoje. E parece que isso é um grande absurdo, e falta no princípio de ser uma deuslinha para a sensação querente. Eu creio que toda a Bíblia é útil para ensinas, ordação e edificação, mas afinal é só de tipo. A igreja substitui o Israel, tudo isso teve significado analógico. Então, aprender, se você distinguir o que é uma analogia de uma identidade, ou o que é uma metonímia, uma metáfora de uma significação literal, isso aí precisa de prática de leitura. Você conheceu a definição e não adianta. Na verdade, eu, o que eu disse no seguinte, eu só fui estudar essas coisas muitos anos depois de eu já ter a percepção disso. Eu sabia assim, que uma metáfora de uma metonímia, eu sei, eu nunca mais ouvi dessas palavras, eu ouvi mais tarde. Ah, então isso é aquele negócio que eu estava percebendo lá. Isso era o que? Prática, leitura dele, interatura. Interatura está boa ali, os clássicos, o máximo que você puder. Não. Então, eu acho que por hoje é só, né? Desculpe, eu vou ser mais curto, mas quanto menos eu falar, melhor para mim. O médico falou três semanas, foi apenas uma e meia. Então, te acima, que eu vejo muito obrigado.